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domingo, 1 de março de 2015

Tem repórter de revista envolvido na invasão da casa de Janot?

O Procurador-Geral da República relatou uma ocorrência de invasão em sua casa no fim de janeiro, achando estranho que bens de valor não tenham sido roubados. Apenas o controle remoto do portão foi levado.

Não se sabe ainda quem foi, nem a motivação, neste caso.

Mas é impossível não lembrar de casos semelhantes de repórteres de uma certa revista que já foram detidos pela polícia em episódios parecidos.

Além de repórteres, a revista Veja já serviu-se das habilidades do bicheiro Carlinhos Cachoeira como fonte de informações clandestinas. O bicheiro arregimentou arapongas para grampos clandestinos e obtenção de vazamentos de informações sigilosas.

Há poucos anos atrás, um repórter da revista Veja também já tentou invadir ilegalmente um quarto de hotel em Brasília onde José Dirceu estava hospedado. Além disso, imagens da câmara do hotel foram roubadas sorrateiramente. O caso foi parar na delegacia de polícia

Na semana passada outro repórter da Veja, Ulisses Campbell, teve comportamento de assaltante no condomínio onde mora um parente do presidente Lula. A PM foi acionada e uma viatura deteve o elemento perambulando nas redondezas, depois de fugir do condomínio. A PM só liberou depois que o elemento mostrou documentos se identificando como repórter da Veja. Mesmo assim, o comportamento de assédio e de ameaças aos familiares do ex-presidente, inclusive infringindo o estatuto da criança e do adolescente, ameaçando publicar fotos de uma criança em reportagem sem autorização dos pais, levou a família a registrar um B.O. (Boletim de Ocorrência) na delegacia.

No caso de Rodrigo Janot, como nada de valor foi roubado, além de reforçar a segurança, deveria fazer uma varredura para ver se ninguém instalou escutas ou câmaras para escutas clandestinas na residência.

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